quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Cine Belas-Artes



Esta semana fui conferir a estréia do filme Crepúsculo com meu irmão e minha prima, confesso que estava meio que descrente da qualidade do filme, do enredo mais precisamente, porém este me surpreendeu, muito boa a trama, os personagem bem interpretados e a fotografia muito polida, vale a pena ver!
Minha escolha da semana para os festejos da virada são as Polos da Daslu Homem, muito lindas e resistentes, um material super exclusivo, tenho coleção...vale a pena apostar nesta opção, tem de diversas cores, e tamanhos, com o logo na frente, sem logo, tem umas novas que fazem referência aos 50 anos da boutique, muito fashion, adoro!!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz natal!


As luzes encontram-se acesas, o pisca-pisca entrelaça a porta do rool de entrada e a árvore reina plena e majestosa na theater Roon. Bem, dadas as doze horas, eis a virada do dia vinte e quatro para o dia vinte e cinco - é natal! Farto, meu estômago não aguenta mais as frutas cristalizadas e os chocotones da Bauduco. Francamente, não é Natal, é só natal; infelizmente mais uma data específica que se capitaliza.
Pare, e pense, o que é o Natal? O que este vem a festejar, e como festeja-lo? Bem vamos aos fatos, o Natal, na verdade, tem como propósito festejar a data do nascimento de Jesus Cristo, o todo majestoso. A data foi apenas uma fixação do festejo que até hoje gera polêmicas, então nem ouso me estender em explicações - para evitar contradições. E a execução de seus festejos, depende de cada um. Penso que a maneira mais lógica de festejar o natal - para os cristãos é claro - seria a meditação, e a reflexão, sobre todos os atos cometidos, e sobre todas as coisas a serem melhoradas, afim do bem estar geral, afinal de contas desta maneira estaríamos presenteando o aniversariante, correto?
Pois é, não é desta maneira que estamos acostumados a festejar esta data tão específica...Quem não já "varou" noites esperando por um velhinho gordo, barbudo, e branquinho - sim, branquinho - cheio de presentes? Ao pensar nesta data, vem logo a imagem de Panetones e Vinhos...Natural, não há como existirem as subjectividades das religiões em um planeta verde - este verde não é das escaças árvores, e sim do dólar - este (o verdadeiro Natal) entrou em uma maquina do futuro, e saiu "captalizadinho" com direito a compras em shoppings e amigos ocultos - recheados de presentes, e de dinheiro - hoje, é feliz quem pode partilhar de uma rica ceia, e quem ganha um Play Station 10.
Não era para acontecer desta maneira, este tipo de coisa, e esta data em específico, me deixa meio triste, deixo de lado esta coisa, dos presentes, das comidas, e das baladas, e penso em tudo que posso melhorar, no que fiz de errado, e nos sacrifícios que Jesus passou por nós, e como poderia agradece-los. Nem de longe sou um católico assíduo, tampouco um ateu alienado, acredito que há um ser superior que merece ser respeitado - não só no natal - como em todo ano, em toda vida. O Natal na verdade nunca foi o que deveria ser, só o fato de terem criado todo um cenário para a comemoração de um acontecimento, denota segundas intenções, neste caso - o lucro.
Ademais é somado cifrões nas poupudas contas bancária. Roda e Roda a maquina do consumo... Do capitalismo, quem criou esta maquina? Bem, você e eu. E pra que ela serve? Na verdade, na verdade, para tentar igualarmos-nos ao aniversariante, esquecido, e trocado pelo papai noel (noel com minúscula mesmo) , triste não? Pois, é a realidade...Feliz natal!
Feliz Natal!

sexta-feira, 28 de novembro de 2008















Adorei a homenagem que Paris fez a Madame Chanel...mais de um século de estilo e irreverencia...a criadora da calça feminina, do Chanel Nº5, e de tantas outras preciosidades do mundo da moda. Não é para qualquer um aparecer em moedas...esta imagem de Coco foi feita por Mr.Lagerfeld! Very Must - Um mimoooo...Adorei!
http://www.chanel.com/ (ta ai o site da grife, para quem quiser se deliciar com o bom gosto real da grife que tem como logo os "C's" entrelaçados!)

Re-Da-Ção.

Amor & Dinheiro:
Basta estar vivo para ter sentimentos, assim como basta estar vivo para haverem condições para continuar vivo. O amor é o mais complexo de todos os sentimentos, e as condições a viabelizar-lo idem. É bem difícil - para não dizer impossível - estar plenamente feliz passando fome ou sendo hostilizado por morar debaixo de uma ponte; acontece que existem as necessidades e estas precisam constantemente estar sendo supridas. Comer...Vestir...Morar, daí a moeda de troca: dinheiro, e todos sabemos que ele não dá em árvores, daí o trabalho.
Os tais sentimentos - mais precisamente , o amor - é algo divino, expressa-se involuntário e constante sobre as mais diversas coisas. Ser racional é saber balancear esta involuntariedade com a obrigatoriedade do suprimento das necessidades, ademais o debatível equilíbrio entre corpo e mente.
Questões como estas, que envolve a realidade das necessidades básicas de um ser humano capitalista - tal qual o dinheiro - na cadeia em que vive; com o "abstativismo" de sentimentos primários e involuntários (o que não quer dizer improváveis) de qualquer ser que possui cérebro e sangue correndo nas veias são complexas, suas resoluções dariam um livro de setecentas páginas, porém não cabe a nenhum de nós escreve-las. Na condição de cria, cabe a nós, indagar eternamente, a espreita de respostas.
Se colocar-mos de um lado de uma balança o amor, e do outro o dinheiro, eles se equivalerão, convictamente eles são necessários.
Não há necessidade de querer viver sem um ou outro; supérflua é a vontade de significar algo ou desvalorizar outro, ademais, vive-se bem usufruindo um bocado de cada um.

Um Livro

Das fendas de um Laberinto Transbordando de Desegoismos Re-pensados.
em breve...

domingo, 2 de novembro de 2008

Da-lhe poesia!

Vem balbuciar palavras doces ao tempo que estivera farto de tuas exigências.
Alegre é o minuto se não há as obrigações, e a inércia.
Inova, quebra, e frustra teus servos... Sedentos pelo óbvio.
“Ai de vós – malucos – hostilizados pelo poder”.
Capitaliza seus sonhos, como quem vende pão.
Inova, mesmo se não quiseres, ou apaga, pelo sim, ou pelo não.
Obrigações... Há, obrigações, o que as fizeram assim? Obrigatória, atéia, fria e “necessária”?
Talvez o tempo, os dois mil e tantos anos, converteram-se tão somente em um retrocesso... Em via de fatos – uma inversa prosopopéia.
Haja Cannes, haja lentes, haja motores, haja Euros, haja condomínios, e por fim, haja banana para tantos macacos!

Ponto de Vista...

Adoção de crianças por casais Gay.

A adoção de crianças seja ela por um casal hétero ou gay é válida, desde que haja condição e responsabilidade para que se faça, não há porque se opor a este. Visto que milhões de crianças adolescem em orfanatos como mercadoria defeituosa e sem perspectivas.
Décadas atrás as pessoas não podiam se relacionar – no que diz respeito a namoro – homem e mulher, era algo tão imoral quanto à pobreza hoje; a mulher deveria casar virgem, de véu e grinalda, ser submissa ao marido e aos filhos, era o modelo afagado e aceito... Bem, imagina-se então o que ocorriam com os homossexuais (assumidos) destas épocas, só para ter uma idéia, estes iam às fogueiras e/ou eram fuzilados isto quando não eram empalados. Entende-se que o molde da família – que perdura até este século, era missionário – nos primórdios – visava o convívio pacífico entre dois seres que por sua vez contribuiriam no processo de prolongação da espécie, daí, o homem com a mulher.
No entanto, esta espécie – hoje – não só esta garantida, quanto foram excedidos os níveis de seu “reservatório”. Prova disto são os orfanatos abarrotados de crianças. O que acontece é que, o ser humano não procura proliferação, e sim relações, de afeto, de comércio e de amor, então porque negar a uma criança o direito a ter uma nova família só pelo fato desta ser incomum (o que não implica o paganismo)? Vejamos pelo único lado presente – o positivo. Claro que é indissociável na hora da adoção, tanto para o hétero quanto para o homo, que se hajam condições, de criação e formação, afinal de contas, eis uma hierarquia imutável, a das responsabilidades dos pais para com os filhos.
Adianta viver em choque com o que mais dia, menos dia, será comum? O casal gay, em via de regras, é como qualquer outro, com suas responsabilidades, seus deveres e suas necessidades, pagam luz e água... Então, como nega-los seus direitos de seres-humanos, de constituir família? No final das contas, para os órfãos, que um dia estivera esquecido, e fora adotado por quaisquer casais que seja, de homens ou de mulheres, o parâmetro do preconceito incutido ao ódio que é infinitamente ateu.

Da-le cultura!

Esta não poderia passar em branco, hahaha, minha irmã e eu fomos ver a peça Vidas Divididas, que simplismente me encantou, muito boa mesmo, não é mais uma representação cômica das rotinas de casais, amigos, do dia-a-dia dos proletários...trata-se de uma representação de algo que realmente existe - e importa - para todo mundo (já que estes não deveriam existir): a vergonha de ser simples. O texto é de Maria Adelaide Amaral, com Fernanda Vasconcellos (que é linda, parece uma bonequinha...pequenininha! E pásmen - ela fuma!) Antonia Fontenelle (ela é muito, mais, muito elegante, linda loira),Henri Castelli (que levou as dondocas ao delírio - há! E no final da peça ele deu uma rosa vermelha, nas mãos da minha irmã - Sílvia) e direção de Marcos Paulo (gordo, gordo). Alem de ser engajada, é leve e engraçada... A transexual -interpretada por Antônia Fontenele - é simplismente divina - gente, ela faz a Callas! - very good - e a roceira Marizete, há quanto ingenuidade... e o Nelson...hahaha, este ai, ainda vai se arrastar para a "Zete", "cê vai ver".
Após a apresentação, fomos falar com os atores, que foram super atenciosos conosco, adoreiii conhecer a ", a Antônia, o Henri e o Marcos", muito bom mesmo, quem poder ver, vá, vale a pena!

domingo, 19 de outubro de 2008

Desabafo!

Os males do hoje

Eis uma população desamparada a sua própria culpa, relativa... Eis um planeta transfigurado a nada, como nunca fora, talvez, não pelo televisivo aquecimento global, mas sim pelo falecimento múltiplo dos cérebros que (sobre) vive-iam as constantes quebras de preceitos e valores que dignificavam – ainda que hipocritamente – a vida humana.
As tantas revoluções, guerras e protestos conseqüentes à evolução e engajamento cefálica e sócio-político do homem, geraram mais que mudanças e melhorias (já que nem sempre essas são sinônimas), trouxeram um outro plano, um outro mundo. Este novo mundo, o das co-relações sentimentais e relações profissionais, da inconstância tecnológica, das novas regras de vivência e novos conceitos de valores, não os do ser humano – quem a estas alturas já deve ter até outro nome – mais os valores do Real, Dólar e Euro.
Nessa nova Terra, os “roceiros” ainda ouvem o galo cantar as cinco (com o Sol já a pino), e sentem o cheiro da chuva – agora – precipitadas as quatro estações. Autuado por um crime que não cometera; o da poluição. Ora, desde quando usaram agrotóxicos, e emitira o CO²? Pobres, Miseráveis nem se quer assinam o próprio nome, usam o polegar. Vivem tão simplesmente; Plantam o que comem, fabricam o que usam e gastam o que os vem a necessitar, constituem o quinto elemento. Não mais humanos explicáveis pela rebuscada biologia das universidades, assemelham-se mais aos que esta – ainda – não ousou descobrir, E.H: os extra humanos, daí o “desconceito” para com os mesmos.
Resta (tentar) entender o que se passa com o humano, habitante da Terra, do concreto, do arranha céu, das fedidas e complexas periferias, dos minúsculos apartamentos e estonteantes mansões, consumidor das mídias, das melancias sem caroços (geneticamente alteradas, claro!), do MacDonald’s, dos fungos, da moda e da água doce (nosso futuro escasso – e necessário – diamante), usuários das e do microondas, da Ferrari, do iPhone, da Chanel, do computador, das piratarias e da maconha. Que ser é este? Não sei, nem pretendo saber, e não tenho raiva de ninguém, afinal, ninguém sabe.
O passar dos séculos procedido de suas descobertas e inventos, artificializaram bem mais que o suco de uva, artificializou o psicológico do homem, que nem mais sabe a que veio, o que quer ou mesmo de quem veio. Relativo, assim este se comporta, relativo a tudo, até mesmo a si próprio, coloca de lado o eu, e afaga o vão. Meio contraditório até, se bem que o nexo já deva ter morrido. Quem constrói famílias, e instrui cabeças antes que a sua esteja (ao menos responsavelmente) instruída, como em um castelo de dominó, onde uma peça mal usada coloca em xeque toda a estrutura proliferando o vírus da vez, a ignorância; que tende a agravar ainda mais o mau das sociedades, seja ela rica ou pobre, o mau do imediatismo egoísta, dado o corre-corre das metrópoles, que esvai dia-a-dia aqueles valores que nos levantava das cadeiras para ceder o lugar aos mais velhos, que nos fizera pegar o ultimo lugar nas filas e que nos emudecia ao vir à vontade de responder aos nossos pais. Inevitavelmente este mal levará a extinção o consciente e deixara os esqueletos, a criatura, grossa, feroz e só...
Não há fim do mundo, este já mostrara como pode se adaptar a climas adversos, não há necessidade de tanta pressa, as coisas acontecem em seu determinado momento (assim prega o Deus que nos rege), muito menos há necessidade de desespero, existem as exceções, e elas podem se procriar... Êba, ainda bem. Ainda resta a esperança, ela sempre imita a fênix (renasce das cinzas), devemos andar, refletir, ser mais tolerantes e responsáveis, não admitir que nos impunham mudança... Nem sempre ela será benéfica. Dar valor a terra e a Terra, como damos a nossa casa (ou apê), elementar; ela é nossa casa! Pretendemos morar – ainda nela – não em Marte, onde possivelmente haverá líquido, ainda que solidificado, e inexiste a biodiversidade (não só aquela verde, comercializada por aqui), mas de gente, de corpo e de mentes que afortunadamente evoluem.

Apagam-se as luzes.

Apagam-se as luzes

Passam por mim as madrugadas, turvas e gélidas.
Sopra em meu pescoço o vento seco da lua.
Meu pensamento voa, e voa... Logo, desce, e pousa.
Dentro do meu quarto estão estagnadas minhas coragens, meus concertos.
Ao meu lado, só a solidão e o tempo.
Dia este, já esta por ir, e aqui ainda estou - conformado.
Porque não estaria alegre?
Será que foi o choque das minhas estrelas com as asas que estivera a pousar.
Não, pouco provável diria: afinal, estas asas eram minhas, só minhas.
Não houve choque.
Sabe o que aconteceu? Enganei-me com o que acreditava que me fazia bem.
No fim acabei ficando mal, mau.
Algum tempo depois, sem sangue, sem álcool... Sem combustível, as velas apagaram.
Minhas estrelas reservas, que outro dia pensei que fossem veteranas... Decidiram que não iam nem fazer esforço para se acenderem... Fizeram o que menos esperava.
Saíram, pela porta da frente, da minha casa, de mim; brancas e escuras.
Apagadas na verdade, carentes de um corpo abastado de energias que em mim estavam escassas!


Viva o presente

De que adianta viver sonhando com algo que sequer sabemos se vai acontecer? Adianta nada, senão na perda de tempo, e conseqüentemente dos “presentes” que se esvaem no ar, sem terem sido usufruídos por conta dos tantos “amanhãs” – certo?
O mundo cobra cada vez mais tudo, de todos, numa velocidade semelhante a da luz, quem não se desdobrar para cumprir tantas condições e admoestações “ta fora dele”. Obvio que ninguém sonha com isto, então: releva-se o futuro ao presente. Vive-se como num conto maniqueísta, onde o mocinho(a) finda feliz após rotas de agruras e ações genuínas...doutrinaram o homen ao estoicismo. Haja faculdades e empregos temporários...Ninguém se mata de estudar por que gosta, tampouco madruga no tele marketing por que tem afeição a tele-vendas. Então, faze-los (Estudos e trabalhos desconfortáveis) por quê?
Depende, se você – ama – e pretende ser um neurocirurgião, dificilmente chegará lá sem no mínimo quinze anos de livros e dores de cabeça; se ter um quarto e sala decorado e puder ter um cão (ou um gato), cartão de crédito com um limite razoável, for bom pra outrem, o telemarketing é uma opção – com dois turnos claro! Não dá para esquematizar a felicidade de fulano e cicrano, porém estes não devem fazer do hoje um nada, há o meio termo. Abdicar um momento de felicidade hoje, pensando no amanhã é tolice, o destino é brutalmente variável, há um ditado que diz: “antes um pássaro na mão que dois voando”? Pois é, cada um sabe do tamanho de sua rede, mais não da potência das asas dos pássaros.
Nada vale estar de olhos fechados pensando no que provavelmente poderá acontecer. Ganhe tempo, viva acordado com o sonho que é estar vivo, planeje, sonhe...mais viva o agora – você encontrará uma maneira! A relatividade é sinônima do futuro, tanto para o bem quanto para o mal. E em via de regras, ninguém quer ficar ou estar triste; então relevemos as relatividades – ou seja, os futuros – à condição de estar-mos felizes, no presente que por si só se define.


Até mais.

Pego-me a questionar Deus, os porquês são inevitáveis; dentre eles, o porque da morte é o que mais instiga inconformidade. De que serviriam tantos percalços, tantas alegrias... De que adiantariam tantas preocupações e tantas responsabilidades se no fim sedemos nosso lugar ao vão da dor, e conformidade a ela – a morte. Sinto-me ferido, meio órfão... Triste. A conseqüência da vida, levara para o plano azul-eterno uma estrela, que a meu ver, merecia brilhar um pouco mais aqui em nosso plano, porém Deus a quis ao seu lado... Fazer o que senão chorar e se conformar com a ausência de seu brilho mais próximo.
Deste mundo não carregamos nada, senão a lembrança do que vivemos; a certeza do que fomos, e a vontade de estar mais um segundo ao lado de quem amamos. Porém nem sempre da tempo, as vezes, nem da tempo de se despedir; aí a dor é ainda maior.
Quando isto acontece é como se retirassem um órgão nosso corpo ao dormirmos, dando-nos anestesia. Quando acordamos sentimos dor duas vezes, pela falta e pela incisão em nosso corpo; embora saibamos que a eternidade seria mínima para a despedida, conformaríamos mais se pudesse-mos contar com ela – à eternernidade.
Não tenho duvidas de que você, tia Cláudia, esta em um lugar maravilhoso, cheio de paz, diferente deste mundo de guerras e monstruosidades que se constrói aqui em meu plano. Este mundo parece não ser para gente do bem como você, por isso conformo-me com sua partida.
Conto agora com sua luz lá de cima; ajude-me a aceitar a dor que é não poder te dar um abraço apertado ao te ver na rua, e a acostumar-me a não ter-la para bater um papo descontraído sobre as nossas novidades, dói muito não te ter mais aqui, vai continuar doendo até o dia que eu também for chamado pelo nosso Pai – Deus. Ficam saudades, e lembranças da quarta série, da banca e de seu mantra sempre que me via com Djara: “Eita, dupla imbatível”... A dor é inevitável, você realmente é especial para mim, nunca te esquecerei. Digo: é especial, porque anjos não morrem, como já havia dito, só mudam de plano. Obrigado por tudo, “até mais”, em breve nos veremos... Afinal, a única coisa que há de eterno no meu e no seu novo plano é o amor que se guarda. Te amo!

Saudades

terça-feira, 15 de julho de 2008

Galera! Prometo que hoje posto novas redações e comontarios... to meio sumido, rsrs, mas, aparecí, e já já posto! bjos!!

segunda-feira, 9 de junho de 2008








MARAVILHOSO, é a denominação para o filme "Sex and the City", leve,
descontraído, e very hot! Samantah, Carrie, Charlote, e Miranda, estão demais neste filme,
uma montanha russa de emoções, coisas do nosso dia-a-dia, fora as grifes que aparecem em todo
o filme (claro)
não podia faltar, Manolo Blahnik, Chanel, prada, Dior, Saint Lourent, De La Renta, e mais, e mais...


Fiquei impressionado-novamente-com a beleza de Sarah Jessica Parker, "rpz" quando ela aparece
naquele ensaio para VOGUE...sem comentários, ou melhor, um só, SURREAL!


Bom... papo vai, papo vem, e eu aqui me derretendo em
elogios, elementar, é merecedor (pelo menos ao meu ver), vale a pena assistir,
muito bom, mesmo. Saí do cine de alma leve...hãmm, quero uma Vuitton também! Você me dá Carrie?



sábado, 31 de maio de 2008

A verdade dói... quando é mal dita.

É preciso ter muita coragem (e peito) para colocar os descasos que significavelmente contribuem para o subnível da educação na Bahia.
A algumas semanas atrás, um professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) colocou em questão, o nível de inteligência da população baiana, afirmando que " tocam berimbau, pelo fato do instrumento só conter uma corda", reforçando a ideia de que o baiano seria um ser acéfalo.
Se não me falha a memória, no ano passado, o deputado Clodovil Hernandes chocou boa parte da população (feminina), ao afirmar que "as mulheres de hoje trabalham deitadas e (des)cançam em pé, na intenção de alfinetar a imagem-sexualmente transfigurada- da mulher moderna.
É claro que ambos casos são apontados de maneira errônea, ou seja, ainda que haja um fundamento plausível, ou mesmo uma realidade a ser melhorada a partir daí; deve-se ter cuidado, e principalmente -simplicidade-algo que inexite nos discursos do Sr. Dantas e do Sr. Clodovil.
Longe de mim a idéia de generalização ao que foi dito por eles (Clodovil, e Sr.Dantas), porém, seus discursos não são infundados, há realidade no que foi dito pelos mesmos, a falha, está na arrogância, na insensibilidade deles, ao esfregar verdades-problemas, na cara de pessoas que ao menos entendem exceções.

sábado, 10 de maio de 2008


Adorei a peça teatral " 7 conto", ela trata assuntos do cotidiano, com uma graça e leveza impressionante. Com sete contos, como sugere o título, o ator Luiz Miranda (do seriado, Sob nova direção, da Globo), se reveza entre, velhinhas pobres a peruas chiques, além de um jornal (de Elite), uma criança tipicamente meiga e sensível (diferente das de hoje), um manobrista desbocado,dentre outros... Enfim vale a pena assistir, alem de engraçada, o ator faz questão de apontar "erros" gerais da nossa sociedade, a direção é assinada pela atriz, Ingrid Guimarães, que não aparece na comédia (infelizmente), a peça esta em cartaz até o dia 30/05, no teatro ISBA na Ondina.
Bom, toda semana irei postar alguns perfis aqui, e um dos primeiros que eu escolhi para por aqui, foi o da minha prima Rebeca Nunes, que sem dúvidas foi o mais over que eu fiz até hoje...
Então ta aí, espero que vocês gostem.

Perfil - Rebeca Nunes (estudante):

1)Cor: Azul Bebê
2)Perfume: H2O da Avon
Grife: PlayBoy
3)Data comemorativa: "meu aniversário"
4)Eu sou: Uma pequena princesa, que esta aprisionada em seu castelo, com dois dragões (seus pais), e que esta a espera de seu príncipe encantado.
5)Quero ser: Uma boa técnica de computadores, gosto de mexer com informática e afins.
6)Ano novo tem que ser: Com um cara legal, um gatinho na praia (risos).
7)O que mais usa agora: Computador e tornozeleira.
8)O que compra mais: Bjous
9)Viagem: Walt Disney
10)Dolce far niente: Qualquer lugar longe dos pais
Fim de semana: Igual a outro qualquer
11)Hobby: Ficar em seu fake
12)Arte: Eu!
13)O que ouve: Funk proibidão (risos), "aquele q não passa nas rádios".
14)Referências: Anahí, cantora do grupo mexicano RBD.
15)Não faço: Nada (não tenho limites).
16)Tenho medo: De morrer queimada ou afogada.
17)Frase: Viva para ser feliz, não viva em vão.
18)Comida: Churrasco
19)Site: Orkut

Obs. do Eryck: Rebeca, menina muito boa, em todos os sentidos da palavra, bela, e meiga, não vê maldade nas pessoas e é gentil com todos, sou suspeito para falar de bons adjectivos para ela, afinal de contas "sou da família", logo, devo sacudi-la, Beck, vc precisa acordar para a luta do dia-a-dia, tens que estudar de verdade, aprender a valorizar mais seus pais, enquanto pode. Você tem bom coração, porém, não sabe usa-lo direito (e não cabe a mim te ensinar, vc deve aprender sozinha), o mundo em que vive é surreal, lindo, mais -insólito- as coisas tendem a se dispersar assim, rsrsr, te gosto muito viu, bjos... tome estas palavras como simples conselho de um primo, que quer o seu bem!

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Pessoal, amanhã tem nova postagem vlw... fiquem com Deus, muita paz, juíso e SAÚDE!

sexta-feira, 2 de maio de 2008


Gente que vergonha, dias sem postar, bom, é que precisava de um tempo comigo, pra pensar sobre "la vie"... Pensei, descansei (dos livros) e aproveitei o tempo free para organizar meu armário, ouvir meus cd's & iPod, e reler textos -manuscritos- que escrevi muito tempo (muito tempo mesmo, desde a época do início do colegial). Ontem, aproveitei o feriadão do dia do trabalho para um programa família, com meu pai, minha irmã (Sílvia), e meu tio; fomos para a Praça da Sé (sim, eu fui lá), para um show do raggae man Edson Gomes, e aproveitamos a deixa para percorrer os becos seculares das redondezas (gente, nada como andar sobre aqueles paralelepípedo irregulares).


Há! Tenho que frisar uma coisa; é indescritívelo que se produz por lá-é arte- parabéns aos artesãos locais, por partilharem tamanho dom, com nossos olhos.


Bom, voltando ao show, tudo foi brilhante, antes da estrela da noite entrar em cena, podemos dançar ao som das batidas do dee jay Boob (que deu um show a parte), e de duas bandas locais logo após, Ed Brown e Isaac (irmão e filho de Edson) deram início a um espectáculo de letras e melodias jamaicanas, que fizeram com que eu me sentisse na
Blow Up (casa noturna de reggae da Jamáica), ainda que em solo tupiniquin.


Enfim, foi muito divertido ver aquela miscelânea de rastas, europeus e crianças dançando ao som de "Sistema do Vampiro"...




Faz bem socializar com outras tribos, ainda que pareçam estranhas, exageradas, se cresce assim.

terça-feira, 29 de abril de 2008


Milagre! Duas postagens em um dia, galera, tô inspirado (risos), brincadeira, esse post é apenas mais um mimo a uma pessoa muito especial na minha vida- Dayara- tu não representas só laço familiar, representa acima de tudo, vitalidade, amor, respeito, inteligência, ficaria o dia todo me derramando em adjetivos (bons) para você, logo lembro que não precisa, afinal a quem me interesaria que soubesse disso? Todas as pessoas que tem o prazer de te conhecer sabem disso, você é iluminada por Deus, todos os dias agradeço a meu pai do céu por ter te colocado em minha vida...

tudo o que pretendo conquistar e o que já (e estou) conquistando seria insípido sem vc, pra compartilhar... obrigado por existir Daya!

O pergolado da Villa recebe mais uma vez, neste sábado, a consagrada Daslu Arte, sob curadoria de Vera Chaddad.
Os melhores antiquários de todo o Brasil mostram suas seleções exclusivas de peças raras e preciosidades e, além da programação tradicional, esta edição tem atrativos especiais: um brunch pilotado pela chef Ana Maria Nunes, mesa de doces da Sweet Brazil, degustação da cerveja Eisenbahn e caipiroskas Absolut e mais os drinks especiais oferecidos pela Chivas.
Também acontece a venda de convites para o 1° Leilão de Vinhos, com renda revertida para a APAE, que será no Terraço Daslu no dia 4 de junho.
Excelente chance de aproveitar uma tarde deliciosa, fazer boas compras e participar do leilão.
Daslu ArteSábado, dia 26 de abril, das 10 às 20h.


Fonte: Daslu.com

sexta-feira, 25 de abril de 2008


É bem verdade, o assassinato de Isabela Nardoni tem refletido bem mais que espanto e comoção no público.

Um relacionamento Mídia-Público, foi parido apartir do interesse mútuo dos dois núcleos; por um lado o efêmero interesse do público em liderar uma missão bem Sherlock Holmes, ou ainda espectadores de final de novela das oito; e por outro lado a mídia, que excede seu papel ao do juíz, apontando culpados, através de suas impáfitas notícias manipuladas (cá pra nós, nada fora do comum).

Confesso acreditar no fato de que o Sr. Nardoni juntamente com sua esposa Ana Jatobá, tenham de fato matado a menina. Afinal de conta, quem teria o poder de entrar em um apartamento sem deixar algum resquício, arrombamento, ou mesmo sem ser visto por câmeras de segurança? É óbvio (pelo menos parece) foram eles (o pai e a madrasta) os assassinos (ou não). Esta dúvida fica cada vez mais latente; e se houver realmente uma terceira pessoa? Depois de todas as conclusões e julgamentos feitos por nós, como ficariam o pai e a madrasta da garota?

Enfim, é louvável este comportamento perito da população e da mídia, afinal de conta, a única coisa que queremos é que todo este absurdo caia no esquecimento; ou mesmo, nem cheguem a ser conhecidos; que por um motivo ou outro, deixe de se discutido, e seus executores severamente punidos. E nessa seguimos (morrendo de medo) este edaz frenesí do Salve-se, quem poder.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

oiii, em breve posto viu!