sexta-feira, 2 de maio de 2008


Gente que vergonha, dias sem postar, bom, é que precisava de um tempo comigo, pra pensar sobre "la vie"... Pensei, descansei (dos livros) e aproveitei o tempo free para organizar meu armário, ouvir meus cd's & iPod, e reler textos -manuscritos- que escrevi muito tempo (muito tempo mesmo, desde a época do início do colegial). Ontem, aproveitei o feriadão do dia do trabalho para um programa família, com meu pai, minha irmã (Sílvia), e meu tio; fomos para a Praça da Sé (sim, eu fui lá), para um show do raggae man Edson Gomes, e aproveitamos a deixa para percorrer os becos seculares das redondezas (gente, nada como andar sobre aqueles paralelepípedo irregulares).


Há! Tenho que frisar uma coisa; é indescritívelo que se produz por lá-é arte- parabéns aos artesãos locais, por partilharem tamanho dom, com nossos olhos.


Bom, voltando ao show, tudo foi brilhante, antes da estrela da noite entrar em cena, podemos dançar ao som das batidas do dee jay Boob (que deu um show a parte), e de duas bandas locais logo após, Ed Brown e Isaac (irmão e filho de Edson) deram início a um espectáculo de letras e melodias jamaicanas, que fizeram com que eu me sentisse na
Blow Up (casa noturna de reggae da Jamáica), ainda que em solo tupiniquin.


Enfim, foi muito divertido ver aquela miscelânea de rastas, europeus e crianças dançando ao som de "Sistema do Vampiro"...




Faz bem socializar com outras tribos, ainda que pareçam estranhas, exageradas, se cresce assim.

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