segunda-feira, 27 de setembro de 2010

sábado, 18 de setembro de 2010

Ponto de vista sobre a escrita dos jovens nas provas e concursos.

O que venho abordar aqui não é a história da escrita, de palavras “inalcançáveis”, tampouco de sentenças e/ou projetos as mazelas abarcadas pela pós-modernidade; trata-se de expressão e materialização de tudo aquilo que paira na mente de todo indivíduo, sobre “N” questões.

Q.I alto, ou baixo? Balela, nada disto procede na hora de uma boa escrita. O que acontece é muito simples, as pessoas são – infelizmente – mal instruídas. Na escola aprendi que escreve bem, quem sintetiza “soluções” a questões complexas até mesmo a mestres e doutores e sentencia como – mocinho ou vilão. Isto quando não nos era dado a “deliciosa” tarefa de desvendar fenômenos inexplicáveis até mesmo para a ciência.

Estes eram alguns dos motivos que me causavam tanta dor de cabeça e repulsa pelas páginas em branco, ávidas pela tinta da caneta as quintas-feiras de redações na época do colegial.

Aprendi com o tempo que – sim – a leitura enriquece nossa “caixa de ferramentas” que auxiliam na elaboração de estruturas textuais coesas e que elevar o teor dinâmico do que se escreve, garante a atenção! E o mais importante: que não temos obrigação de resolver ou sentenciar fatos e/ou pessoas. Neste caso, cabe ao escritor tão somente a tarefa de expor seu ponto de vista sobre o assunto sugerido.