domingo, 2 de novembro de 2008

Ponto de Vista...

Adoção de crianças por casais Gay.

A adoção de crianças seja ela por um casal hétero ou gay é válida, desde que haja condição e responsabilidade para que se faça, não há porque se opor a este. Visto que milhões de crianças adolescem em orfanatos como mercadoria defeituosa e sem perspectivas.
Décadas atrás as pessoas não podiam se relacionar – no que diz respeito a namoro – homem e mulher, era algo tão imoral quanto à pobreza hoje; a mulher deveria casar virgem, de véu e grinalda, ser submissa ao marido e aos filhos, era o modelo afagado e aceito... Bem, imagina-se então o que ocorriam com os homossexuais (assumidos) destas épocas, só para ter uma idéia, estes iam às fogueiras e/ou eram fuzilados isto quando não eram empalados. Entende-se que o molde da família – que perdura até este século, era missionário – nos primórdios – visava o convívio pacífico entre dois seres que por sua vez contribuiriam no processo de prolongação da espécie, daí, o homem com a mulher.
No entanto, esta espécie – hoje – não só esta garantida, quanto foram excedidos os níveis de seu “reservatório”. Prova disto são os orfanatos abarrotados de crianças. O que acontece é que, o ser humano não procura proliferação, e sim relações, de afeto, de comércio e de amor, então porque negar a uma criança o direito a ter uma nova família só pelo fato desta ser incomum (o que não implica o paganismo)? Vejamos pelo único lado presente – o positivo. Claro que é indissociável na hora da adoção, tanto para o hétero quanto para o homo, que se hajam condições, de criação e formação, afinal de contas, eis uma hierarquia imutável, a das responsabilidades dos pais para com os filhos.
Adianta viver em choque com o que mais dia, menos dia, será comum? O casal gay, em via de regras, é como qualquer outro, com suas responsabilidades, seus deveres e suas necessidades, pagam luz e água... Então, como nega-los seus direitos de seres-humanos, de constituir família? No final das contas, para os órfãos, que um dia estivera esquecido, e fora adotado por quaisquer casais que seja, de homens ou de mulheres, o parâmetro do preconceito incutido ao ódio que é infinitamente ateu.

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