domingo, 2 de novembro de 2008

Da-lhe poesia!

Vem balbuciar palavras doces ao tempo que estivera farto de tuas exigências.
Alegre é o minuto se não há as obrigações, e a inércia.
Inova, quebra, e frustra teus servos... Sedentos pelo óbvio.
“Ai de vós – malucos – hostilizados pelo poder”.
Capitaliza seus sonhos, como quem vende pão.
Inova, mesmo se não quiseres, ou apaga, pelo sim, ou pelo não.
Obrigações... Há, obrigações, o que as fizeram assim? Obrigatória, atéia, fria e “necessária”?
Talvez o tempo, os dois mil e tantos anos, converteram-se tão somente em um retrocesso... Em via de fatos – uma inversa prosopopéia.
Haja Cannes, haja lentes, haja motores, haja Euros, haja condomínios, e por fim, haja banana para tantos macacos!

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